Um inicio opaco, turvo em sua
essência, com um gesto conhecido, um vaga consciência de algo lhe é familiar, e
então evadem-me imagens cálidas, momentos fragmentados, mais ainda assim doces,
quentes.
Este que não passa de vontade, que
consome, e reduz a importância de tudo mais, saudade... Que vens adoçar minha
boca, mais q por fim torna-se tão amarga.
Quando sentida só, não retribuído o
meu amor, tortura meu peito, meu desejo,
de que sintas minha falta, de que me carregues em teu seio.
Saudade, porque me invade?
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