Se por
um acaso agora alguém pode ler esta mensagem é Por que uma batida de meu peito
ao menos pode escapar.
Peço
que aleia ate o final, na esperança de que a alcance, para que descubra que
nunca a deixei e tão pouco o conseguirei um dia.
Sou
cativo em um lugar distante, onde meu peito encontra-se suspenso, parado, tendo
por carcereiro o mais revoltado dos traidores.
Neste
lugar aguardo... A noite é uma constante, o frio uma verdade, e lembranças
meras miragens, mais ainda posso cada dia e cada noite...
Observando
ao longe, pequenas chamas de vida, estas que brilham no distante manto negro,
centelhas de esperança para um desafortunado qualquer.
Enquanto meu carcereiro o tempo, devora
laboriosamente cada segundo, saboreando-o pela eternidade de sua própria
imortalidade, e ainda ha aqueles que o invejam, mais de que pode adiantar a
eternidade se passada na solidão do limbo, do vácuo...
Sem
ter aquém... Apenas um alguém...
Ao
menos aguardo por teu chamado... Pois mesmo aqui permaneço sempre esperando...
Mesmo
que pareça que não mais estou aqui! Tão distante eu sei, mais oro para que
estas palavras possam alcançar-te, pois não há dificuldade que me detenha.
Sou
fraco... um homem mais ainda há minha resiliência. Espero que aja ainda um
fio zinho de esperança... Que acredites em mim.
Sou
cativo, no aguardo da voz que me liberte, a espera do um sinal para que a siga
o fortuna, guia-me a tua companhia, pois nunca a deixei realmente, mesmo na
distancia meu coração a aguarda...
E meu
juramento a conserva, enquanto cativo aguardo que me chames...
Nenhum comentário:
Postar um comentário