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sábado, 8 de novembro de 2014

Amanhecer.

Amanhecer.
Com o despertar de sonhos de noites revoltas, espalhando em nuvens de rubor vertiginoso, venenoso,  que ameaça como seu inebriante toque de nevoa, em seu abraço frio me envolve, fazendo-me cada vez mais desejar seu calor, sol... rasgue o tormento nebulosos dos vales que me cercam, dos bosque... de minha vida... aquece, envolve, acalenta... meu tormento, e como anjo cobre meu corpo com suas asas de paixão e que nos dias que se seguiram o tempo, esse traidor revoltado, que não passe, que não acabe, e que permaneça em seu eterno amanhecer.
B.M.

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